quinta-feira, 5 de julho de 2007
MADRUGADA
(Van-Gogh)
Violões a dedilhar
Baladas simples.
Noites de boemia,
Tudo é música e poesia.
Corações unidos
Em doces serenatas.
Noites que não terminam,
Dias que não amanhecem,
Como se fossem eternas as madrugadas.
Cantores em vigília
Entoam suas canções.
E vozes, em tom dolente,
Embalam corações.
Olympiades Guimarães Corrêa
Em Neblina do Tempo 1.996
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