A alma é um cenário.
Por vezes, ela é como uma manhã brilhante e fresca,
inundada de alegria.
Por vezes ela é como um pôr do sol...
triste e nostálgico.

-Rubem Alves-

Seja bem-vindo. Hoje é
Deixe seu comentário, será muito bem-vindo, os poetas agradecem.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

UN ALMA


(Miranda the Tempest by John William Waterhouse)

Bajo los grandes cielos
Afelpados de sombras o dorados de soles,
Arropada en el manto
Pálido y torrencial de mi melancolía,
Con una astral indiferencia miro
Pasar las intemperies...
Ceños
De los reconcentrados horizontes;
Aletazos de fuego del relámpago;
Deshielos de las nubes;
Fantásticos tropeles
Desmelenados de los huracanes;
Pórticos esmaltados de los iris,
Abiertos a las fúlgidas bonanzas:
Pasad!... Yo miro indiferente y fija,
Indiferente y fija como un astro!


Delmira Agustín
(Delmira Agustini)
(Uruguay- 1886-1914)

2 comentários:

Sonia Schmorantz disse...

Não há um unico dia que eu não venha aqui, e sempre, sempre mesmo me encanto com o que leio aqui..Quiçá um dia meu humilde espaço tenha a mesma têmpera deste maravilhoso blogger.
um abraço

Suely Ribella disse...

Encantador!
Beso!