A alma é um cenário.
Por vezes, ela é como uma manhã brilhante e fresca,
inundada de alegria.
Por vezes ela é como um pôr do sol...
triste e nostálgico.

-Rubem Alves-

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sábado, 30 de junho de 2007

NEBLINA DO TEMPO



(Homenagem a Marcel Proust)

Na neblina do tempo
O menino desapareceu,
Levando com ele
Todos meus sonhos e ilusões.
Hoje,resta apenas,
No homem que sou eu,
A sombra domenino,
Daquele menino sonhador
Que fui eu
E que na neblina do tempo
Certa vez se perdeu...

Olympiades Guimarães Corrêa
Poema de abertura do livro Neblina do Tempo 1.996

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