
Um eco soprava, eis , agora sei,
o que aquela sonoridade dizia:
sou o Deus-memória do alheamento,
o murmúrio, uma quase voz, de um trevo,
de um cogumelo esquecido, do vento -
de tua alma fendida , rebrotada -
esses ínfimos principados do silêncio.
(F.Campanella)
Photo by Fernando Campanella










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