A alma é um cenário.
Por vezes, ela é como uma manhã brilhante e fresca,
inundada de alegria.
Por vezes ela é como um pôr do sol...
triste e nostálgico.

-Rubem Alves-

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sábado, 19 de dezembro de 2009

A punto de un viaje en coche



Las ventanas reflejan
el fuego de poniente
y flota una luz gris
que ha venido del mar.
En mí quiere quedarse
el día, que se muere,
como si yo, al mirarle,
lo pudiera salvar.
Y quién hay que me mire
y que pueda salvarme.
La luz se ha vuelto negra
y se ha borrado el mar.


Francisco Brines
(España-1932)

3 comentários:

Fernando Campanella disse...

Poema maravilhosa do Francisco Brines, Mada, como bate com o que sinto no momento. Que capacidade incrível tem a poesia de nos colocar em contato com a finitude de tudo, e ainda fazer disso uma música, uma leveza, uma música em leveza. Bjos, minha querida amiga. Feliz natal para você.

ANTOLOGIA POÉTICA disse...

selinho 2010 para meu amigooooooo
Venha buscar

http://poesiasamoremio.blogspot.com/

maybe disse...

I'm appreciate your writing skill.Please keep on working hard.^^