quinta-feira, 14 de novembro de 2013
''CONVERSA COM O SILÊNCIO''
O silêncio sussurra sua voz
Ante a multidão de vestígios
Que vai passando (in)consciente
Em busca de amantes.
Por onde quer que se ande
Imagens atravessam os sons
São sorrisos e faces disfarçadas
Brilho de saudade permanente.
Há também deleite do passado
Guardando-se do dia longo
Ruidoso que contou a história
De sobrevida desta memória.
Nos lastimamos em olhares
Do tempo insistente de hoje
Das eras de recordações vivas
Subjetivas de emoção e ardor.
O compasso do tempo marca
O sopro das estações que chegam
Nas palavras nos cabelos soltos
Nas alvoradas de outrora.
Vany Campos
In 'Poemas à Flor da Pele', Volume 7
Pag. 156
Ante a multidão de vestígios
Que vai passando (in)consciente
Em busca de amantes.
Por onde quer que se ande
Imagens atravessam os sons
São sorrisos e faces disfarçadas
Brilho de saudade permanente.
Há também deleite do passado
Guardando-se do dia longo
Ruidoso que contou a história
De sobrevida desta memória.
Nos lastimamos em olhares
Do tempo insistente de hoje
Das eras de recordações vivas
Subjetivas de emoção e ardor.
O compasso do tempo marca
O sopro das estações que chegam
Nas palavras nos cabelos soltos
Nas alvoradas de outrora.
Vany Campos
In 'Poemas à Flor da Pele', Volume 7
Pag. 156
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