quarta-feira, 15 de maio de 2013
"... Que sei eu?! Não desejo mais que perguntar, que alimentar de dúvidas mais este esforço pela esperança – afinal, a luz voltou, por quanto tempo? Não deixo de estar onde me deixei, donde me expus à maré, para ficar, ou partir, ou regressar! As aves, essas vão e vêm até que os ventos as deixem ficar, ou partir, ou regressar! As flores, essas abrem, ou fecham, ficam ou transcendem-se, até não voltarem! As árvores, essas, morrem de pé, depois de muito persistirem, vestidas ou despidas pelas estações! (...)"
Joaquim do Carmo (a publicar)
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