enquanto possível,
os olhos
da própria morte.
Lamber,
ainda que azedos,
os frutos
da própria sorte.
Distribuir
abraços pesados,
recolher
os fardos do incrível.
Não é um dever
menor que o ser:
Há sempre a certeza,
Plácida, permanente certeza,
de encontrar a paz.
(Nos braços verdes do Atlântico)
*Jairo De Britto,
em "Dunas de Marfim".
Um comentário:
Maria Madalena: lindíssimo poema - um viver livre no redemoiinho das nossas vulnerabilidades.
Abraços com carinho, Jorge Bichuetti
www.jorgebichuetti.blogspot.com
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