nebulosa minha alma
traz luzeiros aromas.
. . . nuvens espirais
em rompimento de auroras
a caminhos estivais.
E entre poentes dormidos,
os olhos a vagar
águas quietas sem prantos,
debruçam-se a sonhar. . .
Será pecado ou delírio,
envolta em beijos de seus
sobraçar caminhos lírios.
Tocar aos astros como anjos?
E ao desigual dos infinitos,
. . . abraço frio das realidades.
Sonho ainda! ... à luz das tempestades.
Alvina Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
Um comentário:
Boas!
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Obrigado :)
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