A alma é um cenário.
Por vezes, ela é como uma manhã brilhante e fresca,
inundada de alegria.
Por vezes ela é como um pôr do sol...
triste e nostálgico.

-Rubem Alves-

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

FUNERAL COTIDIANO

são 24
as covas
que cavo
no solo de sal
& ossos
do quarto

e sobre cada
cadáver meu
que deponho
ergo a lápide
de um sonho

Adriano Wintter

Um comentário:

Fernando Campanella disse...

Esse poema é um dos meus preferidos do Adriano. Uma maravilha.