A alma é um cenário.
Por vezes, ela é como uma manhã brilhante e fresca,
inundada de alegria.
Por vezes ela é como um pôr do sol...
triste e nostálgico.

-Rubem Alves-

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

''Lírica Urbana''

 
Poema I

Rosto na árvore de névoa
minha solidão é de granito

Um grande mar divide a esperança
e a onda telepática dos gritos

A vitrine sua pelos poros de néon
os cosméticos da mulher e mito


Ricardo Augusto dos Amjos
de Agrolírica
pag 18

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