terça-feira, 20 de março de 2012
"MONÓLOGO"
Há restos de tempos. . .
folhas soltas aos ventos
aos luares despertos.
Há restos de tempos. . .
noites lúgubres.
. . . momentos aos cantares da vida.
Há restos de tempos. . .
perdidos nos templos
das memórias aos sonhos.
Há restos de tempos.
em mim,
desfolhados, molhados.
. . . céus de chuvas sobre folhas
amarelas, esquecidas deformadas.
Alviana Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário